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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Como limpar as suas pastilhas contaminadas com óleo



Uma solução de emergência simples para tentar ‘ressuscitar’ as pastilhas dos travões da nossa bicicleta
Uma das piores coisas que podem acontecer com um travão a disco é a sua contaminação por óleo. Ao ser aquecido pela fricção causada pelo contacto das pastilhas com o disco, o óleo cria uma camada impermeável e escorregadia que além de reduzir consideravelmente a capacidade de travagem, torna-se uma fonte de ruídos irritantes.
Na maioria das vezes nada mais nos resta do que substituirmos as pastilhas por umas novas. Isto é o ideal, mas nem sempre isto é possível, seja por questões financeiras ou disponibilidade do produto (cada marca de travões utiliza um tipo específico de pastilha, que nem sempre se encontra disponível naquele exacto momento). Nestes
casos, podemos tentar uma solução caseira para ‘ressuscitar’ as pastilhas dos travões da nossa bike.
Para isto vamos precisar de lixa fina, detergente lava-loiça, álcool isopropílico e fósforos:
1.   Retire as pastilhas da pinça dos travões (cuidado para não trocar a posição das mesmas uma vez que já estão acamadas);
2.   Lixe a superfície das pastilhas até eliminar a crosta brilhante de óleo;
3.   Limpe a pastilha com um pano limpo embebido em álcool. Depois, “regue” as pastilhas com o álcool e acenda o fosforo (Não tenhas medo! As pastilhas de travão foram projectadas para resistir a temperaturas muito maiores que esta!);
4.   Quando o fogo apagar, espere alguns minutos até as pastilhas arrefecerem e lave-as com detergente lava-loiças comum;
5.   Espere as pastilhas secarem e depois monte-as na pinça do travão.
Aproveite para limpar também os discos. Para isto, utilize um pano limpo que não solte farrapos embebido em álcool isopropílico.
Discos de travão devem ser limpos com frequência com álcool isopropílico, evitando assim a acumulação de resíduos que possam contaminar as pastilhas. Evite tocar nos discos, pois mesmo a gordura presente nas nossas mãos é suficiente para contaminá-los.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

7 dicas! Melhora a técnica no Ciclismo

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As 7 melhores dicas para desenvolveres o teu ciclismo, e subires de nível!

1. Equilibra-te:
Este é o primeiro aspeto que deves dominar. Apesar de já saberes andar de bicicleta, deves desenvolver o teu equilíbrio, seja na estrada ou no BTT. Existem alguns exercícios básicos que podes realizar. No final ou no início de cada treino, procura um largo sem trânsito (os parques de estacionamento dos hipermercados pelas 7h30 da manhã são ótimos!) e treina os seguintes exercícios:
• Andar só com uma mão no guiador;
• Andar sem mãos no guiador;
• Andar em cima de uma linha;
• Pára e mantem a bicicleta em equilíbrio estático sem colocar os pés no chão.
Vai aumentando o grau de dificuldade e velocidade em cada semana, mas atenção, não podes realizar nenhum destes exercícios na via pública!

2. Treina subidas:
O treino das subidas deve ser incluído no teu treino não só para a preparação em si pois a subir o esforço é inevitavelmente maior, mas deve também fazer parte da tua aprendizagem técnica.
Deves aproveitar as subidas para desenvolver a tua técnica com os seguintes exercícios:
• Subir fora do selim a deixar a tua bicicleta balançar debaixo de ti. Para tal deves manter os braços suficiente me descontraídos. Atenção que os movimentos são essencialmente da tua bicicleta e não da tua bacia ou ombros;
• Subir sentado. Para este tipo de subida deves geralmente usar mudanças mais leves e trabalhar uma técnica de pedalada com os joelhos mais junto à barra horizontal do quadro da tua bicicleta. Estas subidas são também muito importantes para treinares a puxada do teu pedal e trabalhares tanto na faz descendente como na ascendente de cada pedalada;
• Subir com BTT ou na estrada com piso molhados/derrapante. Um dos fatores de rentabilização da tua pedalada reside na tua capacidade de não perderes tração. O ideal é projetares o peso do teu corpo mais para trás e assegurares que a tua roda traseira nunca perder o contacto com o chão. Nestas circunstâncias pode valer a pena selecionares uma mudança ligeiramente mais pesada e nunca deves subir fora do selim;
• Subidas muito inclinadas: Neste tipo de subidas deves projetar o teu corpo para a frente e não deixar a tua roda da frente levantar. Deves adotar uma posição mais à frente no selim e baixar o peso dos ombros sobre o guiador;
3. Aprende a descer:
Descer pode ser uma tarefa bem mais exigente do que parece. Apesar do esforço ser menor do que a subir, tudo acontece muito rapidamente e o domínio da bicicleta é essencial. Raros são os casos de quedas a subir, mas são frequentes a descer, essencialmente nas zonas mais técnicas. Nas descidas faz o seguinte:
• Coloca o peso do corpo para trás;
• Assegura-te que tens o guiador bem firme nas mãos;
• Olha bem para a frente no sentido de antecipares as trajetórias

4. Atenção às curvas!
O Domínio da bicicleta é muitas vezes avaliado pela capacidade de curvar rápido e com domínio perfeito da bicicleta. Curvar eficazmente aprende-se e tal como todas as restantes manobras é uma questão de treino:
• Olha para onde queres ir e a tua bicicleta via seguir o teu olhar;
• Inclina-te para o lado da curva que estás a realizar e aproxima o peso do teu corpo do solo;
• O teu joelho interior pode ajudar-te a negociar a curva com um ligeiro afastamento da tua perna do quadro da bicicleta em direção ao solo;
• Inicia a travagem antes das curvas e não no meio das mesmas;
Tal como para o treino do equilíbrio, deves incluir no teu treino alguns circuitos com mudanças de direção em locais sem trânsito automóvel e em trilhos técnicos.

5. Usa os teus travões de forma adequada:
Os teus travões são uma parte muito importante da tua bicicleta. Devem estar sempre em boas condições de funcionamento e afinados.
• Trava com os 2 travões de forma gradual;
• Não traves de forma brusca para evitar bloqueios ou derrapagens
• Trava por antecipação às zonas técnicas ou obstáculos e não em cima dos mesmos.

6. Usa as mudanças certas:
As bicicletas têm hoje em dia uma seleção de mudanças muito grande. Tens a possibilidade de jogar com 20 a 30 andamentos distintos, que facilitam a tua progressão em quase todo o tipo de terreno ou inclinação. Tente selecionar as tuas mudanças de forma a diminuíres o cansaço e manteres uma rotação adequada.
• Quanto mais inclinada a subida, mais leve terá de ser a tua combinação e mudanças (pedaleiras da frente mais pequenas e andamentos de trás maiores);
• Tenta manter as rotações/cadência de pedalada entre 80 e 100 rpm (rotações/revoluções por minuto);
• Muda de andamento de forma suave e sem parar de pedalar;
• Tem sempre o teu desviador dianteiro e traseiro perfeitamente afinados no sentido de reduzires os riscos de avaria.

7. Atenção ao piso!
No BTT a variação de piso é bastante maior do que na estrada. Destaco 4 tipos de características de piso que interferem com a tua técnica: 
BTT/Mountain biking
• Na lama: Mantem o guiador direito, tenta manter a cadência de pedalada e alivia o peso na dianteira da bicicleta. O uso de pneus para lama é essencial;
• Na areia: Alivia o mais possível o peso/pressão sobre a areia. Se passares por uma zona pequena, sai do banco e projeta a bicicleta para frente e corpo para trás mantendo o guiador sempre direito;
• Nas pedras e buracos. Deves aliviar o peso sobre a roda da frente e estar sempre em condições de levantar o guiador para colocar a roda da frente no local ideal. Deves selecionar uma mudança mais leve e manter a capacidade de rotação elevada. As tuas suspensões podem justificar uma pressão menor (mais mole);

• No asfalto molhado: A primeira coisa que deves fazer é retirar alguma pressão aos teus pneus de estrada. 90 ou 100 psi no lugar dos habituais 120 pode ser o ideal. Nunca traves de forma brusca e usa pneus com um cardado mais alto e largura de pneus superior.

Fonte: Sportlife

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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Como melhorar a pedalada na subida



Qual o ciclista que não gostaria de subir bem? Qual a Grand Tour que não é decidida na montanha? Subir bem num treino de fim de semana ou numa corrida é o sonho de qualquer ciclista e geralmente a maior dificuldade.
O segredo da performance em subida chama-se relação peso-potência. Essa relação indica-nos que quanto maior o peso do ciclista, mais potência (força) ele tem que produzir para subir bem.
Da mesma forma, se um ciclista mantém a sua potência (medida em watts) e perde peso, ele automaticamente melhora a sua performance e diminui o seu tempo nas subidas. Outra forma para melhorar a subida seria aumentar a sua potência mantendo o peso.
Mas, sendo a maioria de nós ciclistas amadores, tudo isto que acabei de escrever soa a discurso de ciclistas profissionais.
Como quase ninguém que conheço utiliza medidor de potência, resta-nos procurar outras formas de melhorar o nosso rendimento em subida.
Aqui vão algumas dicas que nos podem ajudar a torna-nos no Kom daquela subidinha que nos mata só de olhar.
1.   Respiração - A tendência quando estamos em esforço sub- máximo é manter respiração curta. Nas subidas esse mecanismo pode comprometer o desempenho devido à pouca captação de oxigênio, levando a musculatura à exaustão. Tente entrar na subida com o batimento cardíaco o mais baixo possível, aproveite as descidas para exercitar respirações profundas. Puxe o ar o mais fundo possível lentamente e solte na mesma proporção. Repita algumas vezes, este processo vai ajudar a baixar a frequência cardíaca.
2.   Cadência – Muitos artigos falam que a cadência em 90 RPM permite uma melhor utilização do oxigénio, tanto em linha recta como nas subidas. Quanto menor for a nossa cadência em subida, maior vai ser a tensão muscular, acelerando assim a fadiga local e o fim das “pilhas”.
3.   Postura - Ao pedalar sentado na bike, quanto mais à frente estiver o tronco, menor será a amplitude de movimento dos músculos envolvidos na respiração (abdominais, diafragma e intercostais). Em alguns casos, a projeção excessiva à frente pode inclusive comprimir as vias aéreas, dificultando o fluxo de ar. Outro factor que também pode comprometer a respiração é utilizar um guiador muito pequeno, cuja largura seja inferior à distância entre os ombros, o que causa a compressão da caixa torácica.
4.   Altura do selim - O selim deve estar na altura correta, porque um selim muito baixo força demasiado o joelho e pode causar dores.
O ajuste da altura do selim varia de pessoa para pessoa, use o que for mais confortável para você. Mas saiba que quanto mais dobrada a perna estiver, maior o esforço na patela (joelho); por outro lado, se a perna estiver muito esticada vamos dançar no selim enquanto pedalamos, o que pode causar assaduras como resultado do atrito constante. A perna muito esticada também pode causar dores na parte posterior do joelho.

5.   Paciência - Por último um dos pontos mais importantes, a paciência. A escalada é difícil, mas nós inconscientemente ainda a tornamos pior. Saber dosar o esforço em relação à distancia a percorrer na subida é fundamental, não forces muito antes da hora certa, isto poderá levar-te à exaustão e a quebrar antes do fim da “meta”. Na próxima subida relaxa, deixa os teus braços leves e soltos, sem tensão nos ombros, tudo isto absorve a tua energia e dificulta a respiração, deixa as pernas trabalhar!

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Como Melhorar o Teu Sistema Imunitário?



Qualquer atleta está sujeito ao risco de ficar doente devido às exigências dos treinos e nutrição pobre para as suas necessidades. Um sistema imunitário debilitado, é meio caminho andado para começar a assistir a diminuições de performance, aparecimento de doenças respiratórias (constipações, gripes) entre outras, que acabam por deitar os resultados de composição corporal ou performance por água abaixo.
O inverno traz as gripes e constipações do costume mas, fazer uma alimentação que potencie o seu sistema imunitário pode ser uma boa ajuda.
Para prevenir as gripes e constipações típicas do inverno deve andar agasalhado e evitar as correntes de ar e mudanças de temperatura repentinas.
Mas no que toca a reforçar o sistema imunitário, para que este consiga combater todas as ameaças, a alimentação pode desempenhar um papel de grande relevância.
A saber:
·        Alho - Tem propriedades antivirais e antibacterianas. Os especialistas aconselham que coma alho cru quando sentir que está a começar a ficar doente;
·        Iogurte - Os probióticos do iogurte ajudam o seu sistema imunitário a ficar mais forte. Coma pelo menos uma colher de sopa de iogurte por dia;
·        Espinafres - Rico em ácido fólico, o espinafre é uma ótima ajuda para o sistema imunitário uma vez que ajuda a reparar as células.
·        Brócolos - Os bróculos ajudam o corpo a eliminar as toxinas e a combater as doenças, daí que sejam 'amigos' do sistema imunitário.
·        Toranja - Geralmente a laranja é mencionada por ajudar a prevenir e combater gripes e constipações mas a especialista recomenda que tente comer ou beber o sumo de meia toranja em vez de laranja, uma vez que contém menos açúcar.
·        Canela - A canela tem 'poderes' a antivirais, antibacterianos e antifúngicos. Acrescente-a ao seu café ou às papas de aveia, por exemplo.
·        Melancia - Apesar de ser típica do verão a melancia pode ser aproveitada o ano todo. Ajuda a reduzir a infeção, inflamação e os radicais livres
·        Cogumelos - O cogumelo é um dos poucos alimentos que contém vitamina D, que ajuda a combater gripes e contipações. Além disso contém zinco, que ajda a combater vírus e bactérias.
·        Amêndoa - Coma amêndoas: estão recheadas de vitamina E, riboflavina e niacina. Combinações perfeitas para o stress e para o sistema imunitário.
Além de uma boa alimentação, muitos estudos demonstram que o exercício reduz as probabilidades de adoecermos ao produzir um aumento de anticorpos que potenciam o nosso sistema imunitário.
Por isso já sabem, treinem bem, alimentem-se bem e o Inverno entretanto acaba.

domingo, 13 de novembro de 2016

O túnel de vento diz!

No ciclismo de estrada há muito por onde ganhar segundos, seja com uma bicicleta mais aerodinâmica, seja com uma roupa mais justa ou até mesmo “retirando” gramas á bike. Porém, todas estas opções atrás descritas custam €!
Caso não queiras gastar esses euros extra, tens sempre algumas opções que podes por em prática sem ter gastar 1 € a mais.
Opção n.º 1 – Localização da câmara-de-ar suplente


Opção n.º 2 – Pedal ou não nas descidas e qual a melhor posição


Opção n.º 3 – Localização da garrafa de hidratação



Opção n.º 4 – Pernas depiladas


Como podes confirmar ainda tens muitas opções para ganhar muitos segundos sem gastar um cêntimo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A tua corrente saltou em andamento? Não queres sujar as mãos? Tens aqui a solução

Fonix! Logo agora a corrente tinha que saltar… E não me apetece sujar as mãos ou as luvas.

Para tua sorte eu encontrei algumas soluções. 
Tenta um destes truques, caso não resultem, bem, aí vais ter mesmo que sujar as mãos ou as luvas.


Só me apetece perguntar, de todas as pessoas com quem já pedalei, ninguém sabia estes truques? Ou gostam de me praxar??? ;)

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Avaria no meio do monte, e agora?




Fizeste o check up na véspera, correu tudo lindamente no inicio, mas a meio da volta tiveste 1 azar e aos teus olhos, vais ter que ir com a bicicleta à mão para casa, ou na pior das hipóteses vais ter que ligar à “Maria” para te ir buscar…
Antes de mais, a minha pergunta é: Tens contigo ferramentas para te desenrascares?? Se não tiveres, escolhe uma das duas opções que referi acima e boa sorte. Se tiveres um kit de ferramentas básico como este:
·        Multitool;
·        Camaras de ar;
·        Bomba de ar;
·        Securitos;
·        Saca pneus;
·        Elo rápido;
·        Drop-out suplente;
·        1 jogo de pastilhas;
·        Abraçadeiras de plástico;
·        1 Pedaço de plástico (da embalagem do Tide) com as dimensões do nosso cartão de crédito;

·        Kit 1.ºs socorros.
Vamos lá meter mãos à obra. A pé não vais chegar e muito menos vais ligar à “Maria”!
Problema: O desviador de trás partiu!
Solução:

Problema: O drop-out partiu!
Solução:

Problema: A corrente partiu!
Solução:

Problema: O pneu rasgou!
Solução: 

Fonte dos videos: IMB

O check up da véspera.



Já chegaste ao ponto em que andas de bicicleta regularmente, já arranjaste um grupo para andar, mas tens um pequeno problema. Não há volta nenhuma em que te apresentas pronto para andar ou então tens sempre problemas no inicio da voltinha?
Não desesperes, acontece a todos aqueles que se iniciam neste desporto. E também há pessoal que por muita experiência que tenha nunca na vida vai aparecer pronto para pedalar, ou então tem problemas logo no inicio da volta.

Para te ajudar neste campo aqui tens um vídeo que te vai ensinar a fazer o check up à bike na véspera e a fazer alguns ajustes para que tudo esteja “ok” no dia da pedalada.


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